
A China anunciou que tomará “medidas resolutas e eficazes” após a imposição de tarifas de 104% pelo presidente Donald Trump sobre as importações chinesas.
China reage às tarifas de Trump com firmeza
Em uma declaração feita nesta quarta-feira (9), Lin Jian, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, afirmou que o governo chinês se opõe firmemente à pressão dos EUA e nunca aceitará o comportamento de dominação imposto por Washington.
Escalada tarifária e resposta de Pequim
As tarifas americanas foram aumentadas em mais 50% após a China não ceder em sua promessa de impor tarifas retaliatórias de 34% sobre produtos americanos.
A medida, parte do pacote de tarifas “recíprocas”, reflete o crescente confronto entre as duas maiores economias do mundo.
Lin Jian deixou claro que a China não recuará diante das ameaças tarifárias dos EUA, prometendo defender a soberania e os interesses de desenvolvimento do país, considerando qualquer violação um ataque a seus direitos legítimos.
Reação do mercado e desafios globais
Apesar da escalada das tensões comerciais, as bolsas asiáticas fecharam em alta, demonstrando resiliência diante da crise.
No entanto, a guerra tarifária coloca em risco as relações comerciais internacionais e pode afetar os mercados globais a longo prazo.
A China tem se mostrado determinada a contra-atacar, embora ainda não tenha anunciado medidas retaliatórias imediatas.
Conclusão
A resposta firme da China às tarifas de Trump evidencia a intensificação do conflito comercial entre as duas potências.
A postura de resistência de Pequim reflete um compromisso com a defesa de seus interesses econômicos, enquanto o mercado aguarda as próximas movimentações de ambos os países.